Não sei se estou perto ou longe demais, se peguei o rumo certo ou errado.
Sei apenas, que sigo em frente, vivendo dias iguais de forma diferente.
Sei apenas, que sigo em frente, vivendo dias iguais de forma diferente.
domingo, 28 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Pesquisa identifica variação no custo da cesta básica em Chapecó
por Ana Paula Tomasi e Natan Augusto SIlveira
A Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), através do curso de Ciências Econômicas realiza em seis supermercados da cidade uma pesquisa sobre o custo da cesta básica, suas variações mensais e anuais. O estudo foi realizado no período de outubro de 2009 à outubro de 2010, com o objetivo de mostrar a evolução do custo de vida da comunidade chapecoense.
Os produtos avaliados como essenciais para a cesta básica são: o açúcar, o arroz, a banana, a batata inglesa, o café moído e a carne moída. Também fazem parte da cesta a farinha de trigo, o feijão preto, o leite tipo C, a margarina e o óleo de soja. Completam a lista o pão francês e o tomate.
O levantamento registrou que o valor da cesta básica em outubro de 2010 foi de R$ 165,45 mostrando uma variação, em relação ao mês de setembro, de 2,16%, onde a cesta apontou o valor de R$ 161,94. Verificou-se também que os produtos com maior alta nesse mês foram a banana com elevação de 18,82%, e o açúcar com 13,28%. Já, os produtos com redução significativa foram o tomate com 4,13% e o arroz com 0,72%.
Seguindo a mesma linha do mês de outubro, a pesquisa mostrou no ano de 2010, um aumento percentual de 4,61%. Neste ano, o produto com maior elevação de preço foi o feijão preto com 31,62% e o produto que registrou maior queda foi a batata inglesa com 34,60%.
Espelho dos últimos 12 meses
A pesquisa fez, também, um espelho das variações de outubro de 2009 a outubro de 2010. Observou-se, neste período, que o produto com maior aumento foi o feijão preto com 36,27%. O item da cesta que obteve menor reajuste foi o tomate com 51,38%. O estudo assinalou, nos últimos 12 meses, que no mês de abril a cesta básica atingiu o valor R$ 188,68, considerado o mais alto no período, totalizando uma variação percentual 11,47%. O mês que registrou o menor valor foi julho, R$ 155,58 e queda percentual de 2,76%. A partir destes dados, analisou-se que a variação acumulada da cesta básica em 12 meses foi de –3,57%.
O levantamento é feito no último dia útil de cada mês e tem como coordenadora a professora e economista Elisângela Brião Zanela. Os supermercados acompanhados pela equipe de pesquisa são Barp, Brasão Avenida, Celeiro Supernorte, Bedin/Palmital, Moura & Santos Efapi e Royal.
domingo, 21 de novembro de 2010
Rede TV lança campanha " Direito de Viver" com sertanejos
Em parceria com HCancêr de Barretos, a Rede TV promove mais uma edição da campanha "Direito de Viver", para arrecadar fundos em prol da instituição.
O lançamento oficial da campanha foi realizada no último dia 14, durante o programa Pânico na TV. Hoje, 21 de novembro, na sede da Rede TV, foi promovido ao vivo show benefíciente, com participação de grandes nomes da música nacional. O show de encerramento da campanha se dará no dia 12 de dezembro.
Doações
As doações poderam ser feitas até o dia 12 de dezembro, através dos telefones:
0500 504 12 07 para doar 7 reais
0500 504 12 15 para doar 15 reais
0500 504 12 20 para doar 20 reais
Doações acima de 20 reais, deverão ser feitas pelo site: http://www.cliquecontraocancer.com.br/
sábado, 20 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Cinegrafistas relatam trajetória na profissão
Ana Paula Tomasi
O segundo período do Curso de Jornalismo da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó) juntamente com a disciplina Técnicas de Entrevistas, ministrada pela professora Michele Andrea Niederle, promoveram na última terça-feira (09), no auditório do bloco G, entrevista coletiva com os cinegrafistas Sadi Ciotta e Paulo Dall Bello, do Grupo RBS TV de Chapecó. O evento teve como objetivo esclarecer dúvidas dos acadêmicos, trazendo-os para mais próximos da profissão.
Iniciaram a coletiva expondo sobre o início de suas carreiras. Ainda muitos jovens, sem formação e experiência, realizaram um teste no Grupo SBT, com apenas uma pergunta foram contratados.
A programação local era de muita música, jornal ao meio dia, jornal da noite e logo após novelas. Após seis meses de suas contratações, em 31 de agosto de 1957, o Grupo RBS a mais antiga afiliada da Rede Globo, com 18 emissoras afiliadas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, adquiriu a emissora e iniciou uma grande seleção de funcionários, que passou de 120 para apenas 15.
A seleção ocorreu por departamento, às funções exercidas eram: Operador de vide tape; editor; diretor de imagens; produtor; cinegrafista; editor de telejornalismo. Cada função contava com quatro funcionários e com a seleção apenas um ficaria. Sadi Ciotta e Paulo Dall Bello foram selecionados.
Os cinegrafistas contam que não havia hora nem local para o trabalho. Cobriam bailes de debutantes, sarau da prenda jovem, ciências rural (gravados em cidades da região), acidentes, entre outros. No decorrer de suas trajetórias, acompanharam muitas histórias e fatos importantes, o cinegrafista Ciotta afirma: “nós vimos muitas coisas a mais que o público em casa, então fazer boas imagens para mostrar tentar mostrar tudo o que está acontecendo no local da notícia, é importante”.
Entre as matérias que mais marcaram Dall Bello e Ciotta, esta o acompanhamento que fizeram durante toda a etapa da mudança da cidade de Ita, que devido ser atingida pela barragem mudou a cidade de local.
Os cinegrafistas citam também a cobertura que fizeram em 1987-1989 em Palma Sola, um confronto entre a Polícia Militar (PM) e sem terras. Dall Bello, também cita o fogo cruzado em Abelardo Luz, as enumeras ameaças que receberam e que muitas vezes ainda recebem, “se a PM esta no local, entramos até na casa” afirma ele. Emocionam-se em lembrar-se do acidente que foram cobrir em Maravilha, em 2007, onde ficaram sabendo que um colega de equipe faleceu atingido por outro acidente que ocorreu no local.
Para Ciotta, além de cinegrafista também é editor de imagem. Para ele, o trabalho em equipe vale muito, pois quando um repórter não pode comparecer no local da notícia, eles mesmos fazem as entrevistas se necessário e lembra “uma imagem diferente faz com lembrem do resto da matéria”. Ele enfatiza ainda que ter ou não formação no curso de jornalismo faz diferença, mas que também o repórter, com o tempo adquire experiência, isso irá depender da persistência, da humildade em o repórter perguntar, e afirma: “o repórter que já trabalhou em rádio, se destaca mais, tem mais facilidade, pois ele deve ser comunicativo”.
Ciotta e Dall Bello em 1992 receberam registro de jornalista, por exercerem a muito tempo a profissão. Afirmam que todas as matérias devem ser feitas com amor.
Iniciaram a coletiva expondo sobre o início de suas carreiras. Ainda muitos jovens, sem formação e experiência, realizaram um teste no Grupo SBT, com apenas uma pergunta foram contratados.
A programação local era de muita música, jornal ao meio dia, jornal da noite e logo após novelas. Após seis meses de suas contratações, em 31 de agosto de 1957, o Grupo RBS a mais antiga afiliada da Rede Globo, com 18 emissoras afiliadas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, adquiriu a emissora e iniciou uma grande seleção de funcionários, que passou de 120 para apenas 15.
A seleção ocorreu por departamento, às funções exercidas eram: Operador de vide tape; editor; diretor de imagens; produtor; cinegrafista; editor de telejornalismo. Cada função contava com quatro funcionários e com a seleção apenas um ficaria. Sadi Ciotta e Paulo Dall Bello foram selecionados.
Os cinegrafistas contam que não havia hora nem local para o trabalho. Cobriam bailes de debutantes, sarau da prenda jovem, ciências rural (gravados em cidades da região), acidentes, entre outros. No decorrer de suas trajetórias, acompanharam muitas histórias e fatos importantes, o cinegrafista Ciotta afirma: “nós vimos muitas coisas a mais que o público em casa, então fazer boas imagens para mostrar tentar mostrar tudo o que está acontecendo no local da notícia, é importante”.
Entre as matérias que mais marcaram Dall Bello e Ciotta, esta o acompanhamento que fizeram durante toda a etapa da mudança da cidade de Ita, que devido ser atingida pela barragem mudou a cidade de local.
Os cinegrafistas citam também a cobertura que fizeram em 1987-1989 em Palma Sola, um confronto entre a Polícia Militar (PM) e sem terras. Dall Bello, também cita o fogo cruzado em Abelardo Luz, as enumeras ameaças que receberam e que muitas vezes ainda recebem, “se a PM esta no local, entramos até na casa” afirma ele. Emocionam-se em lembrar-se do acidente que foram cobrir em Maravilha, em 2007, onde ficaram sabendo que um colega de equipe faleceu atingido por outro acidente que ocorreu no local.
Para Ciotta, além de cinegrafista também é editor de imagem. Para ele, o trabalho em equipe vale muito, pois quando um repórter não pode comparecer no local da notícia, eles mesmos fazem as entrevistas se necessário e lembra “uma imagem diferente faz com lembrem do resto da matéria”. Ele enfatiza ainda que ter ou não formação no curso de jornalismo faz diferença, mas que também o repórter, com o tempo adquire experiência, isso irá depender da persistência, da humildade em o repórter perguntar, e afirma: “o repórter que já trabalhou em rádio, se destaca mais, tem mais facilidade, pois ele deve ser comunicativo”.
Ciotta e Dall Bello em 1992 receberam registro de jornalista, por exercerem a muito tempo a profissão. Afirmam que todas as matérias devem ser feitas com amor.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
E, a água continua subindo...
Cenas que a população atingida pela barragem Foz do Chapecó, está acostumando a ver.
Ana Paula Tomasi
Ana Paula Tomasi
Ana Paula Tomasi
Ana Paula Tomasi
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Construção, destruição ou transformação?
Ana Paula Tomasi
Com a construção da Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó, vários municípios foram atingidos e em consequência disto, famílias sofrem as transformações que ocorrem no meio ambiente.
Ana Paula Tomasi
Foto em uma das residências atingidas em Caxambu do Sul-SC.
sábado, 13 de novembro de 2010
Prêmio Meritus Unochapecó homenageia meio acadêmico e comunidade
Ana Paula Tomasi
A Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó) realizou na última quarta-feira (10), no Lang Palace Hotel, a entrega do Prêmio Referência Universitária – Meritus Unochapecó. O prêmio tem por objetivo divulgar atividades de extensão, de produção científica e de ensino e incentivar a participação de acadêmicos em projetos de pesquisa, atividades de ensino e extensão e na prática da construção do conhecimento.
Para o reitor da Unochapecó, Odilon Polli, a universidade é referencial acadêmico e o prêmio é um reconhecimento, ele vem para destacar e homenagear as pessoas que tiveram um bom desempenho acadêmico e através deste estimular a produção e divulgação de trabalhos científicos.
A Caixa Econômica Federal foi a patrocinadora da premiação. Essa iniciativa vem para reconhecer projetos e empreendimentos desenvolvidos pela comunidade acadêmica e por cidadãos que contribuem para o crescimento institucional e o desenvolvimento da região.
Em sua primeira edição, a premiação teve 54 indicados e inicialmente a indicação dos homenageados foi realizada através da internet e por instituições da comunidade. Logo após, foi realizada votação e o processo de escolha final do vencedor de cada categoria, teve a participação do Conselho Universitário (Consun). Foram avaliados os destaques mais votados e escolhido um vencedor para as seis categorias e três vencedores para a categoria Destaque Comunitário.
Meritus Unochapecó teve sete categorias de destaque e os respectivos ganhadores são: Publicação/docente - Antonio Zanin; Iniciação científica/aluno - Edes Noel de Amaral Júnior/Psicologia; Inovação/empresa estruturada por acadêmicos - Elton Minetto; Extensão - Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (Ceom); Mérito acadêmico - Maurício Guerra/Engenharia Civil; Destaque docência - Mauro Antônio Dall Agnol/Ciências da Saúde; Destaque comunitário - Eder José Popiolski, Pedro Uczai e Plínio Arlindo De Nes (in memorian).
A Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó) realizou na última quarta-feira (10), no Lang Palace Hotel, a entrega do Prêmio Referência Universitária – Meritus Unochapecó. O prêmio tem por objetivo divulgar atividades de extensão, de produção científica e de ensino e incentivar a participação de acadêmicos em projetos de pesquisa, atividades de ensino e extensão e na prática da construção do conhecimento.
Para o reitor da Unochapecó, Odilon Polli, a universidade é referencial acadêmico e o prêmio é um reconhecimento, ele vem para destacar e homenagear as pessoas que tiveram um bom desempenho acadêmico e através deste estimular a produção e divulgação de trabalhos científicos.
A Caixa Econômica Federal foi a patrocinadora da premiação. Essa iniciativa vem para reconhecer projetos e empreendimentos desenvolvidos pela comunidade acadêmica e por cidadãos que contribuem para o crescimento institucional e o desenvolvimento da região.
Em sua primeira edição, a premiação teve 54 indicados e inicialmente a indicação dos homenageados foi realizada através da internet e por instituições da comunidade. Logo após, foi realizada votação e o processo de escolha final do vencedor de cada categoria, teve a participação do Conselho Universitário (Consun). Foram avaliados os destaques mais votados e escolhido um vencedor para as seis categorias e três vencedores para a categoria Destaque Comunitário.
Meritus Unochapecó teve sete categorias de destaque e os respectivos ganhadores são: Publicação/docente - Antonio Zanin; Iniciação científica/aluno - Edes Noel de Amaral Júnior/Psicologia; Inovação/empresa estruturada por acadêmicos - Elton Minetto; Extensão - Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (Ceom); Mérito acadêmico - Maurício Guerra/Engenharia Civil; Destaque docência - Mauro Antônio Dall Agnol/Ciências da Saúde; Destaque comunitário - Eder José Popiolski, Pedro Uczai e Plínio Arlindo De Nes (in memorian).
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Caxambu do Sul tem Estratégia de Saúde da Família
Ana Paula Tomasi
Estratégia de Saúde da Família integra a Política Nacional de Atenção Básica à Saúde. Orienta a mudança do sistema assistêncial focado na atenuação da doença para um sistema novo, que promove a saúde. Antes, os atendimentos eram de livre demanda, centrados no médico. Essa nova estratégia faz com que o trabalho das equipes multidisciplinar de saúde permaneçam focados para criar maior vínculo com a comunidade. Com o inicio dessa estratégia, os programas de saúde foram fortalecidos. Segundo o médico de uma das equipes da Unidade de Saúde de Caxambu do Sul, André Scheibler, “o objetivo do programa passa de curativo para preventivo”. Isso ocorre devido ao atendimento com ações preventivas e de promoção da qualidade de vida da população, com os demais integrantes da equipe, enfatiza ele. Os Agentes Comunitários de saúde fortalecem o vínculo com a comunidade, fazem a ligação entre as famílias e o serviço de saúde.
A equipe desenvolve atividades educativas, como palestras, reuniões e outras orientações para toda a família. O programa, conforme a técnica de saúde da unidade, Siumara Mucellini, é parcialmente atingido, devido à falta de conhecimento por parte da população, pois ainda entendem saúde somente como doença. “O grande desafio agora é adaptar a nova realidade e a equipe básica vem para contribuir, promover, prevenir e recuperar a saúde”, argumenta a técnica. Para ela, a sociedade pressiona para não haver a mudança e os novos profissionais não chegam com o perfil que o programa exige.
Equipe Multidisciplinar faz atendimento focado em idosos.
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